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©Hans Bellmer, La Poupée, 1935 (202.1987) |
Quando dói, o tempo tem a força de um cavalo que respinga. E o ser encolhe. A sombra come os espaços vazios - não há como crescer. Quando dói, é sempre meio-dia. Sombra e ser, ser e sombra, num só ponto e pó.