|Assim repito o nome e sinto ainda o incêndio no rosto :|| paul celan |Porque é com nomes que alguém sabe | onde estar um corpo| por uma ideia, onde um pensamento | faz a vez da língua.| herberto helder
Mostrar mensagens com a etiqueta $Ornatos Violeta. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta $Ornatos Violeta. Mostrar todas as mensagens
fevereiro 28, 2018
janeiro 03, 2017
PLAY Ornatos Violeta | Tanque
Estranha forma de acordar
que é estar pronto para dormir
(...) meu mal é ver que eu vou bem (...)
outubro 01, 2016
agosto 18, 2016
Notícias do Fundo
PLAY Ornatos Violeta | Notícias do Fundo
Dá notícias do fundo
Como passam teus dias
Diz se a razão nos chega para viver
Se amor nos serve,
Amor não dá de comer
Fico melhor assim
Em todo o caso vai pensando em mim
Se tocámos em alguma coisa
Se me chamas por algum motivo
Se nos podem ver
Se nos podem tocar
Meu desejo
É morrer na paz do teu beijo
Sem futuro
É lutar por um beijo mais puro
Eu vou estar sempre aqui
Nada vai mudar
Sinto-te arder no meu fundo
Eu vou estar sempre aqui
Nada vai mudar
Sinto-te entrar no meu mundo
Fundo
Nós tocámos em algumas coisas
Nós seguimos por alguns sentidos
Se nos podem ver
Não nos podem tocar
Meu desejo
É morrer na paz do teu beijo
Sem futuro
É lutar por um beijo mais puro.
Ornatos Violeta
Dá notícias do fundo
Como passam teus dias
Diz se a razão nos chega para viver
Se amor nos serve,
Amor não dá de comer
Fico melhor assim
Em todo o caso vai pensando em mim
Se tocámos em alguma coisa
Se me chamas por algum motivo
Se nos podem ver
Se nos podem tocar
Meu desejo
É morrer na paz do teu beijo
Sem futuro
É lutar por um beijo mais puro
Eu vou estar sempre aqui
Nada vai mudar
Sinto-te arder no meu fundo
Eu vou estar sempre aqui
Nada vai mudar
Sinto-te entrar no meu mundo
Fundo
Nós tocámos em algumas coisas
Nós seguimos por alguns sentidos
Se nos podem ver
Não nos podem tocar
Meu desejo
É morrer na paz do teu beijo
Sem futuro
É lutar por um beijo mais puro.
Ornatos Violeta
novembro 29, 2014
©raquelsav
Se o vento não mudar
Vou dar até sentir
Que há uma razão
Para crer que é bem melhor existir
Vou dar até sentir
Que há uma razão
Para crer que é bem melhor existir
Eu sei
Não vejo a luz em mim
Tão pouco em mais alguém
Só quis tocar o céu
Não quero mal a ninguém
Eu sei
Diz-te a canção do medo
Vê-se um dia o tempo não vos traz
Mas perde a noção do tempo
Quando eu amo é sempre devagar
Não vejo a luz em mim
Tão pouco em mais alguém
Só quis tocar o céu
Não quero mal a ninguém
Eu sei
Diz-te a canção do medo
Vê-se um dia o tempo não vos traz
Mas perde a noção do tempo
Quando eu amo é sempre devagar
Não vejo a luz em mim
Tão pouco em mais alguém
Só quis tocar o céu
Não quero mal a ninguém
Eu sei
Diz-te a canção do medo
Vê-se um dia o tempo não vos traz
Mas perde a noção do tempo
Quando eu amo é sempre devagar
Tão pouco em mais alguém
Só quis tocar o céu
Não quero mal a ninguém
Eu sei
Diz-te a canção do medo
Vê-se um dia o tempo não vos traz
Mas perde a noção do tempo
Quando eu amo é sempre devagar
novembro 01, 2014
©raquelsav.2014.Ponte.das.3.Entradas |
PLAY Ornatos Violeta Como Afundar
Há pessoas que encontramos nas palavras. Também sei que há palavras que são lugares. E fixam-se palavras e palavras e palavras, que se vão tornando lugares, das pessoas, em nós.
No silêncio do lugar, a denúncia da ausência de rituais. Na viagem, no intervalo das coisas, na não-palavra, na casualidade - o vazio maior.
Mas é a expectativa que torna tão longas as noites, os dias, e alheios os rumos da viagem. Porque a palavra, a verdadeira, sempre se revela na beleza das coisas que encontramos e a beleza, em defeito de partilha, adensa o vazio em nós.
Não tenho dúvida: quando a palavra não nasce mas renasce da memória, ainda que vazios, os lugares não deixam de o ser... porque há palavras que são a ponte entre nós e o outro lado da vida, quando um mundo só não basta.
"Eu senti o amor tocar no avesso da saudade
E com ela a dor de não chorar
(...)
A noite entrou de passagem
Sem nos levar
Boa viagem
Boa viagem
E é como afundar nosso mundo em dor
E não querer acordar
E tu não vês?"