©raquelsav | MM | dez2018 |
Nunca a água choveu que não fosse nuvem feita.
E sobe, como quem chove de avesso em avesso,
iludindo, de paisagem, um caminho.
Chove, como quem não sabe que chora o choro.
E o peso, não é gravidade que ilude a massa,
é pranto que nasce, da nuvem, sozinho.