agosto 18, 2016

"Desapareceu a morte e eis-me aqui preso a esta criatura de olhos tristes fitos em mim. Para sempre! Até as coisas mais belas se transformam em absurdo e me pesam como chumbo. Pesa-me a tua amizade, pesa-me o teu amor - para sempre.

A pobreza e a humildade não se toleram para sempre."

Raul Brandão (1917) Húmus | Relógio d'Água | 2015