agosto 12, 2014

@raquelsav
Chamo liberdade ao que eu gosto que me prenda,
e lanço à água as ancoras que não me deixam afundar.
Elas não me impedem da viagem.
Impelem-me na busca de um destino.
Acreditasse eu nele, no destino,
que transportaria comigo um grito eterno.
Mas não viajo de mãos vazias, 
só não é nítido o que nelas levo.