agosto 10, 2015

©Angelo (Funk Pál) Részegek utcája, 1928

Somos iguais - tão perfeitamente distintos.
Ambos sabemos que o tanto que nos identifica
é o muito que nos distingue.
Não seremos, por isso, melhores.
Nem piores - somente diferentes,
pelo tão iguais que somos.

E é assim que nos amamos:
amamo-nos a nós mesmos,
como ninguém nos soube ensinar.