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©Angelo (Funk Pál) Részegek utcája, 1928 |
Somos iguais - tão perfeitamente distintos.
Ambos sabemos que o tanto que nos identifica
é o muito que nos distingue.
Não seremos, por isso, melhores.
Nem piores - somente diferentes,
pelo tão iguais que somos.
E é assim que nos amamos:
amamo-nos a nós mesmos,
como ninguém nos soube ensinar.