![]() |
©André Kertész |
(...)
Era uma vez uma rapariga chamada Judite. Mas o seu nome verdadeiro não era Judite. Só às vezes, em ocasiões muito íntimas, é que ela esteve quase para dizer tudo:
- Eu não me chamo Judite.
(...)
Há quem sinta prazer em proceder como anónimo. Não é ao que o autor se refere. O anónimo sabe ver.
(...)
ÀS VEZES O DIA COMEÇA À NOITE"
José de Almada Negreiros (1938)
Nome de Guerra, Assírio&Alvim, 2004